|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/09/2016 |
Data da última atualização: |
23/09/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CANTÚ, R. R.; AITA, C.; DONEDA, A.; GIACOMINI, D. A.; SCHALLENBERGER, E. |
Título: |
Acúmulo de nitrato na alface fertilizada com composto orgânico e ureia tratada com inibidores de nitrificação e da urease. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 54., 2016, Recife. Resumos... Brasília: Associação Brasileira de Olericultura, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A alface pode acumular teores de nitrato (NO3-) na massa fresca (MF) considerados prejudiciais à saúde humana (>3.000 mg kg-1). O acúmulo desse ânion está relacionado à fonte e a quantidade de fertilizante utilizado. O objetivo desse estudo foi avaliar o acúmulo de NO3- na alface ?Amanda®?, pelo uso de compostos orgânicos de dejetos líquidos de suínos (DLS) e de inibidores de nitrificação e urease, adicionados à ureia. O experimento foi conduzido a campo (maio a julho de 2013), na Universidade Federal de Santa Maria. Os tratamentos foram: T1 - composto de DLS; T2 - composto de DLS com adição de ácido fosfórico na compostagem; T3 - adubação mineral (cloreto de potássio - 100 kg ha-1, super fosfato triplo - 120 kg ha-1 e ureia) e T4 - adubação mineral, com a ureia tratada com inibidores de nitrificação (dicianodiamida - 3%) e de urease (tiofosfato de N-butiltriamida - 0,3%). As doses de N via compostos foram de 500 kg ha-1 (35% de expectativa de mineralização) e 175 kg ha-1 via ureia. O delineamento foi em bloco ao acaso, quatro repetições e oito plantas úteis por parcela. Os resultados indicaram que os compostos (T1 e T2) proporcionaram os menores teores de NO3- acumulados na alface (223,4 mg kg-1 de MF, em média). O tratamento com ureia tradicional (T3), ocasionou um acúmulo de NO3- de 2.933,0 mg kg-1 de MF, estando muito próximo ao limite para alimentação humana. Os inibidores de nitrificação e urease adicionados à ureia (T4) reduziram significativamente os teores de nitrato, em relação ao tratamento T3, alcançando 2.079,2 mg kg-1 de MF. O uso de compostos orgânicos de DLS e a mistura de inibidores de nitrificação e urease à ureia, pode ser estratégias promissoras na redução dos teores de NO3- da alface na região Sul do Brasil, no inverno.A alface pode acumular teores de nitrato (NO3-) na massa fresca (MF) considerados prejudiciais à saúde humana (>3.000 mg kg-1). O acúmulo desse ânion está relacionado à fonte e a quantidade de fertilizante utilizado. O objetivo desse estudo foi avaliar o acúmulo de NO3- na alface ?Amanda®?, pelo uso de compostos orgânicos de dejetos líquidos de suínos (DLS) e de inibidores de nitrificação e urease, adicionados à ureia. O experimento foi conduzido a campo (maio a julho de 2013), na Universidade Federal de Santa Maria. Os tratamentos foram: T1 - composto de DLS; T2 - composto de DLS com adição de ácido fosfórico na compostagem; T3 - adubação mineral (cloreto de potássio - 100 kg ha-1, super fosfato triplo - 120 kg ha-1 e ureia) e T4 - adubação mineral, com a ureia tratada com inibidores de nitrificação (dicianodiamida - 3%) e de urease (tiofosfato de N-butiltriamida - 0,3%). As doses de N via compostos foram de 500 kg ha-1 (35% de expectativa de mineralização) e 175 kg ha-1 via ureia. O delineamento foi em bloco ao acaso, quatro repetições e oito plantas úteis por parcela. Os resultados indicaram que os compostos (T1 e T2) proporcionaram os menores teores de NO3- acumulados na alface (223,4 mg kg-1 de MF, em média). O tratamento com ureia tradicional (T3), ocasionou um acúmulo de NO3- de 2.933,0 mg kg-1 de MF, estando muito próximo ao limite para alimentação humana. Os inibidores de nitrificação e urease adicionados à ureia (T4) reduziram significativamente os teores de nitrato, em relação ao tratamento T3, alcançando 2.079,2 mg kg-1 de MF. O uso de compostos orgânicos de DLS e a mistura de inibidores de nitrificação e urease à ureia, pode ser estratégias promissoras na redução dos teores de NO3- da alface na região Sul do Brasil, no inverno. MenosA alface pode acumular teores de nitrato (NO3-) na massa fresca (MF) considerados prejudiciais à saúde humana (>3.000 mg kg-1). O acúmulo desse ânion está relacionado à fonte e a quantidade de fertilizante utilizado. O objetivo desse estudo foi avaliar o acúmulo de NO3- na alface ?Amanda®?, pelo uso de compostos orgânicos de dejetos líquidos de suínos (DLS) e de inibidores de nitrificação e urease, adicionados à ureia. O experimento foi conduzido a campo (maio a julho de 2013), na Universidade Federal de Santa Maria. Os tratamentos foram: T1 - composto de DLS; T2 - composto de DLS com adição de ácido fosfórico na compostagem; T3 - adubação mineral (cloreto de potássio - 100 kg ha-1, super fosfato triplo - 120 kg ha-1 e ureia) e T4 - adubação mineral, com a ureia tratada com inibidores de nitrificação (dicianodiamida - 3%) e de urease (tiofosfato de N-butiltriamida - 0,3%). As doses de N via compostos foram de 500 kg ha-1 (35% de expectativa de mineralização) e 175 kg ha-1 via ureia. O delineamento foi em bloco ao acaso, quatro repetições e oito plantas úteis por parcela. Os resultados indicaram que os compostos (T1 e T2) proporcionaram os menores teores de NO3- acumulados na alface (223,4 mg kg-1 de MF, em média). O tratamento com ureia tradicional (T3), ocasionou um acúmulo de NO3- de 2.933,0 mg kg-1 de MF, estando muito próximo ao limite para alimentação humana. Os inibidores de nitrificação e urease adicionados à ureia (T4) reduziram significativamente os teores de nitrat... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
DCD; dejetos suínos; Lactuca sativa L; NBPT. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
|
|
Marc: |
LEADER 04370naa a2200217 a 4500 001 1125564 005 2016-09-23 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANTÚ, R. R. 245 $aAcúmulo de nitrato na alface fertilizada com composto orgânico e ureia tratada com inibidores de nitrificação e da urease.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA alface pode acumular teores de nitrato (NO3-) na massa fresca (MF) considerados prejudiciais à saúde humana (>3.000 mg kg-1). O acúmulo desse ânion está relacionado à fonte e a quantidade de fertilizante utilizado. O objetivo desse estudo foi avaliar o acúmulo de NO3- na alface ?Amanda®?, pelo uso de compostos orgânicos de dejetos líquidos de suínos (DLS) e de inibidores de nitrificação e urease, adicionados à ureia. O experimento foi conduzido a campo (maio a julho de 2013), na Universidade Federal de Santa Maria. Os tratamentos foram: T1 - composto de DLS; T2 - composto de DLS com adição de ácido fosfórico na compostagem; T3 - adubação mineral (cloreto de potássio - 100 kg ha-1, super fosfato triplo - 120 kg ha-1 e ureia) e T4 - adubação mineral, com a ureia tratada com inibidores de nitrificação (dicianodiamida - 3%) e de urease (tiofosfato de N-butiltriamida - 0,3%). As doses de N via compostos foram de 500 kg ha-1 (35% de expectativa de mineralização) e 175 kg ha-1 via ureia. O delineamento foi em bloco ao acaso, quatro repetições e oito plantas úteis por parcela. Os resultados indicaram que os compostos (T1 e T2) proporcionaram os menores teores de NO3- acumulados na alface (223,4 mg kg-1 de MF, em média). O tratamento com ureia tradicional (T3), ocasionou um acúmulo de NO3- de 2.933,0 mg kg-1 de MF, estando muito próximo ao limite para alimentação humana. Os inibidores de nitrificação e urease adicionados à ureia (T4) reduziram significativamente os teores de nitrato, em relação ao tratamento T3, alcançando 2.079,2 mg kg-1 de MF. O uso de compostos orgânicos de DLS e a mistura de inibidores de nitrificação e urease à ureia, pode ser estratégias promissoras na redução dos teores de NO3- da alface na região Sul do Brasil, no inverno.A alface pode acumular teores de nitrato (NO3-) na massa fresca (MF) considerados prejudiciais à saúde humana (>3.000 mg kg-1). O acúmulo desse ânion está relacionado à fonte e a quantidade de fertilizante utilizado. O objetivo desse estudo foi avaliar o acúmulo de NO3- na alface ?Amanda®?, pelo uso de compostos orgânicos de dejetos líquidos de suínos (DLS) e de inibidores de nitrificação e urease, adicionados à ureia. O experimento foi conduzido a campo (maio a julho de 2013), na Universidade Federal de Santa Maria. Os tratamentos foram: T1 - composto de DLS; T2 - composto de DLS com adição de ácido fosfórico na compostagem; T3 - adubação mineral (cloreto de potássio - 100 kg ha-1, super fosfato triplo - 120 kg ha-1 e ureia) e T4 - adubação mineral, com a ureia tratada com inibidores de nitrificação (dicianodiamida - 3%) e de urease (tiofosfato de N-butiltriamida - 0,3%). As doses de N via compostos foram de 500 kg ha-1 (35% de expectativa de mineralização) e 175 kg ha-1 via ureia. O delineamento foi em bloco ao acaso, quatro repetições e oito plantas úteis por parcela. Os resultados indicaram que os compostos (T1 e T2) proporcionaram os menores teores de NO3- acumulados na alface (223,4 mg kg-1 de MF, em média). O tratamento com ureia tradicional (T3), ocasionou um acúmulo de NO3- de 2.933,0 mg kg-1 de MF, estando muito próximo ao limite para alimentação humana. Os inibidores de nitrificação e urease adicionados à ureia (T4) reduziram significativamente os teores de nitrato, em relação ao tratamento T3, alcançando 2.079,2 mg kg-1 de MF. O uso de compostos orgânicos de DLS e a mistura de inibidores de nitrificação e urease à ureia, pode ser estratégias promissoras na redução dos teores de NO3- da alface na região Sul do Brasil, no inverno. 653 $aDCD 653 $adejetos suínos 653 $aLactuca sativa L 653 $aNBPT 700 1 $aAITA, C. 700 1 $aDONEDA, A. 700 1 $aGIACOMINI, D. A. 700 1 $aSCHALLENBERGER, E. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 54., 2016, Recife. Resumos... Brasília: Associação Brasileira de Olericultura, 2016.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registros recuperados : 5 | |
1. | | MELCHIORS, A.T.; FERNANDES, C.O.M.; DONABEL, D.R.; LOLE, E.; PROVENSANO, G.; GALINA, I.; BARROS, J.E.M.; BATISTEL, J.I.; BORA, L.M.; FREIRE, L.G.F.; PEREIRA, P.D.; MAIA, P.R.C.; CRESTANI, S.; RAMOS, V.P.; CEZAR, V.M. Curso profissionalizante de suinocultura: informacoes tecnicas. Florianopolis: EPAGRI, 1997. 70p. il. (EPAGRI. Boletim Didatico, 16).Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 5 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|